sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
DICAS DO MARCELO GARCIA.
Marcelo Garcia é respeitado por sua técnica de luta, tendo sido considerado duas vezes o lutador mais técnico da competição Abu Dhabi Combat Club (ADCC), uma das mais importantes do mundo, onde, aliás, ele foi campeão três vezes. Garcia também foi quatro vezes campeão do mundo. Hoje, dono de uma academia bastante conceituada em Nova York (EUA) e de uma virtual, já venceu muitos lutadores mais altos e pesados por conta da sua agilidade e de seu faro aguçado para identificar as carências do adversário.
Com seu 1,67 m, filosofa: “No jiu-jítsu, existem muitas ‘ferramentas’ para vencer. Pode ser velocidade, inteligência ou técnica. O tamanho do adversário não conta muito, mas, sim, a sua percepção de encontrar a fraqueza do oponente”, conta. O lutador até enxerga vantagens no treinamento de atletas com menor estatura ou mais leves, os quais, na maioria das vezes, enfrentarão rivais maiores. “Esses lutadores tendem a se aprimorar mais tecnicamente e a se tornarem mais velozes.”
Sim, o tamanho faz diferença. Porém, o mais alto e forte muitas vezes tende a se acomodar com a situação, além de precisar sustentar e deslocar o próprio peso do corpo, o que gera um gasto maior de energia. Garcia dá uma dica valiosa para quem pretende tornar-se completo: “Treine com todos os tipos de adversários e encontre sua forma de combate. Desenvolva a percepção do estilo do oponente, a fim de identificar o que ele não tem e usar isso a seu favor”, afirma.
Para desenvolver a técnica, são necessários treinos e mais treinos. Também é importante insistir nas posições, principalmente naquelas em que o lutador sente mais dificuldade. “É essencial sentir-se confortável e ter resistência para conseguir mantê-las.” Peça que o seu parceiro resista, e insista naquela posição ou movimento até sentir-se seguro.
Com seu 1,67 m, filosofa: “No jiu-jítsu, existem muitas ‘ferramentas’ para vencer. Pode ser velocidade, inteligência ou técnica. O tamanho do adversário não conta muito, mas, sim, a sua percepção de encontrar a fraqueza do oponente”, conta. O lutador até enxerga vantagens no treinamento de atletas com menor estatura ou mais leves, os quais, na maioria das vezes, enfrentarão rivais maiores. “Esses lutadores tendem a se aprimorar mais tecnicamente e a se tornarem mais velozes.”
Sim, o tamanho faz diferença. Porém, o mais alto e forte muitas vezes tende a se acomodar com a situação, além de precisar sustentar e deslocar o próprio peso do corpo, o que gera um gasto maior de energia. Garcia dá uma dica valiosa para quem pretende tornar-se completo: “Treine com todos os tipos de adversários e encontre sua forma de combate. Desenvolva a percepção do estilo do oponente, a fim de identificar o que ele não tem e usar isso a seu favor”, afirma.
Para desenvolver a técnica, são necessários treinos e mais treinos. Também é importante insistir nas posições, principalmente naquelas em que o lutador sente mais dificuldade. “É essencial sentir-se confortável e ter resistência para conseguir mantê-las.” Peça que o seu parceiro resista, e insista naquela posição ou movimento até sentir-se seguro.